Abstract
The challenge of the forming of mathematics teachers from a perspective where digital technologies (DT) are present has guided our investigative effort. As a result of such effort, we found that when technologies are inserted in the educational sphere and conceived as a product, some discourses converge to having instruments training teachers to use them and later relay them in classrooms. In this sense, we came to understand that the analyses are based on data such as the lack of training of teachers to deal with technology, the lack of updated DT in schools, the lack of maintenance of laboratories, etc., veiling educational possibilities. Assuming the Heideggerian philosophy, we talk about dwelling in the technological environment where teachers and other professionals involved can work being-with each other and with cyberspace. So, they are on a movement of forming and being formed, as they belong to the continuous movement of action to delineate the way of being a teacher in the sense of becoming (Devir (from the Latin word devenire.)). We want to bring to the reader a possibility of understanding and reflecting about dwelling with digital technologies in contemporaneity, which favors the understanding of technological education.
Actualization in chapter title denotes “Verwirklichen” in German cf. the Index of English Expressions in Heidegger (1951)
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Notes
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In Heidegger (1951) dwelling is bound with the idea, from the contributions, of being as appropriation.
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“Delving into texts by philosophers and psychologists dedicated to the study of knowledge, these terms indicate various positions, which lead to conceptions about different realities and their knowledge, however, not completely deviating from the meanings pointed out. In constructivism, for example, the underlying idea is that of a construction resulting from the joining of elements or interactions: historical, social, linguistic, etc.” (Bicudo & Silva, 2018, p. 156, authors’ translation).
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According to Bicudo & Silva (2018, p. 157, authors’ translation) the constitution of knowledge is actualized in the intertwining of senses subjectively experimented, which merge and enable the perception of an object and its form, made present in the flow of consciousness, which, through its acts, flows in the movement of articulating senses experimented and expresses what is understood, intersubjectively, through language.
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Actualization as Baumann (2013) says of a creative action that, when performed, makes present possibilities present [...]. Such, updating is understood here as a movement to make current, to make the ideas present [in the project] through actions that may or may not innovate. By dismembering the word, we can reaffirm that updating is the action of making current.
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The first phase included the use of LOGO software, which enables the construction of geometric objects. The second phase, in the mid-1990s, fostered the creation of educational software with the spread of personal computers, thereby stimulating the offer of teacher education for the use of these technologies. In the beginning of 1999s, with the advent of the internet, a new phase was outlined, becoming mainly used as a mode of communication between teachers and students. Finally, the fourth phase is characterized by authors as that of the fast internet, the presence of various modes of communication in cyberspace (Borba et al., 2014).
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Silva (2017), when investigating the question of the constitution of the community based on Ales Bello, defines intropathy as an “experience in which the other is perceived by the self,” that is, the knowledge of the other occurs in the experience of intropathy. This experience occurs immediately when we perceive the other. The researcher also describes that, according to Husserl, intropathy is one of the most important acts that are experienced and that differently from the act of perception, requires a perception, but is not limited to it; it links experiences that have already occurred (memories, recollections) and brings the “becoming-present”—the presenting. Intropathy entails the act of distinguishing between animate and inanimate beings, bringing the possibility of understanding the other as living (with a psychical life). Therefore, “Intropathic action is the origin of the possibility of communication that together with language constitute the core of intersubjectivity” (Silva, 2017, p. 28, authors’ translation).
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Ferreira Mocrosky, L., Mondini, F., Orlowski, N. (2020). Familiarity-Strangeness: Movements on Actualization of a Project of Mathematics Teachers Technological Formation. In: Viggiani Bicudo, M. (eds) Constitution and Production of Mathematics in the Cyberspace. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-42242-4_10
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